Canaã dos Carajás, o município mais rico do país*, entra para o portfólio da ABET.
A ABET (Agência Brasileira de Engenharia Turística) foi a empresa especializada contratada para elaborar o Plano Municipal de Turismo, implantar o Sistema de Ordenamento Turístico e criar um projeto para o Parque Ecológico em Canaã dos Carajás, no Pará, cidade que fica a 765 km de Belém.
O diretor-executivo da empresa, Dener Fonseca, esteve no município em reunião com o COMTUR para alinhar com as lideranças locais sobre como será o andamento do projeto: “Começaremos com a elaboração do Plano de Trabalho e, logo depois, faremos o Plano Municipal de Turismo (etapa que conta com a elaboração do Inventário da Oferta Turística, do Estudo de Demanda Turística, do Diagnóstico da Atividade Turística e do Prognóstico da Atividade Turística). Em sequência, nosso foco será o desenvolvimento do Sistema de Ordenamento Turístico e, para finalizar, faremos um projeto para o Parque Ecológico Mirante. Temos um desafio grande pela frente e sabemos da importância para a cidade (e para o estado) desse trabalho, uma vez que ela está fazendo um grande investimento no turismo – arrisco até a dizer que é, atualmente, um dos maiores do Brasil – e é uma honra termos Canaã dos Carajás como o primeiro município paraense em que atuamos. Nossa proposta é contribuir ainda mais significativamente para o desenvolvimento das comunidades locais”.
As ações serão feitas em conjunto com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, e visam promover e valorizar o que a cidade tem de melhor, salientando seu potencial turístico, melhorando a competitividade do destino, atraindo investidores e, claro, tendo a população local como centro dos esforços.
Desejamos boas-vindas à Canaã dos Carajás e que essa seja uma parceria de muito sucesso e longevidade para todos nós!
*Atualmente, a Prefeitura de Canaã dos Carajás é a mais rica do Brasil (em termos proporcionais), considerando-se a população local comandada, e a arrecadação da cidade (que vem principalmente de royalties e impostos derivados da mineração) ostenta média de R$ 39.238 per capita. No estado do Pará, por exemplo, a arrecadação do município só fica atrás das prefeituras de Belém e Parauapebas.